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Força Aérea do Japão, Coreia do Sul e EUA realizam primeira escolta estratégica de bombardeiros B-1B na região do Indo-Pacífico em 2025

Três nações unem forças para demonstrar poder militar e garantir estabilidade em meio a tensões crescentes com China e Coreia do Norte na Ásia

por Alves
19/01/2025
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Em 15 de janeiro de 2025, aviões de combate do Japão, da Coreia do Sul e dos Estados Unidos realizaram um voo conjunto no Indo-Pacífico, escoltando bombardeiros estratégicos B-1B Lancer da Força Aérea Americana. Essa operação, a primeira do tipo no ano, reforça a parceria trilateral de defesa, demonstrando capacidade de resposta rápida a desafios regionais.

A formação contou com dois caças F-2 da Força Aérea de Autodefesa do Japão (JASDF) e dois F-15K da Força Aérea da República da Coreia (ROKAF), que acompanharam os bombardeiros em operações rotineiras na região. O exercício reflete o compromisso contínuo das três nações em fortalecer a interoperabilidade e a segurança no Indo-Pacífico.

A operação trilateral ocorre em um cenário de preocupações crescentes na região. O Japão e os EUA enfrentam a assertividade militar da China, especialmente no Mar do Sul da China e no disputado arquipélago de Senkaku. A Coreia do Sul, por sua vez, lida com ameaças diretas da Coreia do Norte, incluindo avanços em programas nucleares e testes de mísseis.

O B-1B Lancer, peça-chave na estratégia americana, é um bombardeiro de longo alcance projetado para alta velocidade e precisão. Com capacidade para transportar até 34 toneladas de armamentos, incluindo bombas guiadas e mísseis de cruzeiro, ele é projetado para operar em ambientes de alta ameaça e realizar ataques surpresa. Seu alcance de 11 mil quilômetros sem reabastecimento o torna uma ferramenta estratégica vital para o Indo-Pacífico.

Essas operações são essenciais para alinhar estratégias e aumentar a prontidão militar entre os aliados. A integração de forças permite uma resposta rápida e eficaz a cenários de crise, enquanto demonstra força diante de potenciais adversários. A capacidade de coordenar equipamentos e táticas avançadas reforça a posição conjunta das três nações na região.

Além disso, exercícios como este destacam a importância da modernização e cooperação entre as forças armadas envolvidas. O objetivo é garantir um Indo-Pacífico livre e aberto, baseado na ordem internacional, promovendo estabilidade e segurança em um território marcado por disputas marítimas e tensões geopolíticas.

O voo conjunto é mais um passo no fortalecimento das capacidades defensivas de Japão, Coreia do Sul e Estados Unidos, assegurando que estejam prontos para proteger interesses comuns e responder aos desafios de segurança da região.

Com informações de: armyrecognition

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