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China choca o mundo novamente: Míssil ar-ar hipersônico com 1.000 km de alcance está em testes

Arma letal da China deixa os EUA em alerta! Um míssil hipersônico de alcance recorde pode transformar os combates aéreos. Como essa inovação desafia o poder militar americano? Leia e descubra!

por Noel Budeguer
09/02/2025
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A China mais uma vez surpreende o mundo com avanços significativos no campo da tecnologia militar. Após demonstrar progressos no desenvolvimento de caças de sexta geração, o país revelou um novo míssil hipersônico para combate aéreo que promete alterar drasticamente o equilíbrio de poder nos céus. Com uma velocidade extrema e um alcance sem precedentes de mais de 1.000 km, esse armamento pode colocar em xeque a supremacia militar dos Estados Unidos e de outras potências globais.

Míssil hipersônico: Uma nova ameaça nos céus

O governo chinês confirmou oficialmente a existência do novo míssil, revelando que ele está passando pela fase final de testes de resistência ao calor. Essa etapa é essencial para garantir que a arma possa sobreviver a voos prolongados em alta velocidade pela atmosfera, um dos desafios mais complexos para esse tipo de tecnologia.

Para ser classificado como hipersônico, um míssil precisa alcançar velocidades superiores a Mach 5 (mais de 6.000 km/h). Isso não apenas o torna extremamente difícil de interceptar com os sistemas de defesa antimísseis atuais, como também reduz drasticamente o tempo de reação dos inimigos.

O novo armamento chinês supera, em alcance e potencial destrutivo, qualquer míssil ar-ar existente. Atualmente, os mísseis mais avançados em operação possuem alcances significativamente menores:

  • AIM-120 AMRAAM (EUA): até 180 km
  • AIM-260 JATM (EUA, ainda em desenvolvimento): cerca de 300 km
  • Meteor (Europa): até 180 km
  • R-37M (Rússia): cerca de 400 km
  • PL-17 (China): até 400 km

Com mais de 1.000 km de alcance, o novo míssil chinês pode ser disparado de grandes distâncias, sem que a aeronave lançadora precise se expor ao combate próximo. Isso representa uma mudança radical na dinâmica da guerra aérea moderna.

Impacto na estratégia militar dos EUA

O desenvolvimento desse armamento coloca em risco a vantagem estratégica dos Estados Unidos, especialmente no que diz respeito ao B-21 Raider, o mais novo bombardeiro furtivo norte-americano. Projetado para operar em território inimigo sem ser detectado, o Raider pode agora enfrentar uma ameaça real vinda dos céus, já que um míssil hipersônico desse tipo poderia anular sua furtividade e interceptá-lo a grandes distâncias.

Além disso, a introdução dessa tecnologia pode forçar os EUA a acelerar o desenvolvimento de contramedidas eficazes, como sistemas de defesa de próxima geração e novos caças capazes de lidar com essa ameaça emergente.

A corrida tecnológica continua

O avanço da China no setor de armas hipersônicas demonstra que a corrida tecnológica militar entre as superpotências está longe de acabar. Com essa nova geração de mísseis, a China não apenas reduz a vantagem aérea dos Estados Unidos, mas também redefine os conceitos de guerra aérea moderna.

Agora, resta saber como Washington responderá a essa evolução. A guerra nos céus pode estar prestes a entrar em uma nova era, onde velocidade e alcance definirão quem domina o espaço aéreo global.

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