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Força Aérea Russa entra em colapso nos céus da Ucrânia: caças são abatidos em massa enquanto Moscou aposta em enxurrada de drones kamikaze e mísseis para tentar evitar derrota aérea

Sem domínio aéreo, Rússia intensifica uso de drones e armamento obsoleto para compensar perdas, enquanto Ucrânia reforça defesas e aguarda chegada de caças F-16

por Alves
09/02/2025
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A guerra na Ucrânia tem revelado um cenário aéreo inesperado, no qual a Força Aérea Russa enfrenta dificuldades para estabelecer domínio, apesar de sua superioridade numérica e tecnológica. Desde o início do conflito, Moscou tem sofrido perdas significativas de aeronaves e pilotos, o que tem levado o Kremlin a modificar suas estratégias para manter a ofensiva. A informação foi divulgada pelo portal Agência Brasil.

Com sistemas de defesa aérea eficazes, a Ucrânia tem conseguido neutralizar grande parte dos ataques aéreos russos, forçando Moscou a intensificar o uso de drones e mísseis de longo alcance. Para aliviar o impacto das perdas, a Rússia tem recorrido a drones iranianos do modelo Shahed, que são mais baratos e numerosos, usados para sobrecarregar as defesas ucranianas e permitir que ataques pontuais ainda sejam executados.

Além disso, com a escassez de mísseis modernos e de alta precisão, a Rússia tem recorrido a armamentos mais antigos e menos sofisticados para sustentar suas operações aéreas. Parte desse arsenal vem de países como a Coreia do Norte, evidenciando as dificuldades enfrentadas pelo Kremlin para manter seu poderio aéreo diante de um conflito prolongado.

Frota russa se desgasta, mas adaptação mantém ataques

A Força Aérea Russa opera, em grande parte, aeronaves da era soviética, que agora enfrentam problemas de desgaste devido ao uso intenso e à manutenção insuficiente. Como resultado, o número de operações em zonas de alto risco tem diminuído, embora isso não signifique que Moscou tenha perdido a guerra aérea. Em vez disso, a Rússia tem adaptado sua estratégia para preservar suas aeronaves mais modernas, como os caças Su-35, evitando expô-los a áreas fortemente defendidas pela Ucrânia.

O Kremlin tem priorizado o uso de mísseis lançados de longa distância para evitar o abate de seus aviões por sistemas antiaéreos ocidentais. Dessa forma, ataques aéreos continuam acontecendo, mesmo sem um domínio pleno do espaço aéreo ucraniano.

Outro fator que tem impactado as operações aéreas russas é a necessidade de deslocamento de parte do pessoal da força aérea para atuar como infantaria, reforçando as tropas terrestres. Essa redistribuição tem reduzido a capacidade operacional da aviação russa em momentos cruciais do conflito.

Ucrânia reforça defesas e aguarda chegada dos F-16

Apesar das dificuldades enfrentadas pela Rússia, a Ucrânia também encontra desafios para manter seu sistema de defesa aérea em funcionamento. Com armamentos fornecidos por países da Otan, Kiev tem conseguido impedir ataques em diversas frentes, mas o ritmo lento de reposição de munições e equipamentos por parte do Ocidente preocupa as autoridades ucranianas.

Nos próximos meses, a Ucrânia deve receber caças F-16 de nações aliadas, o que pode representar um avanço significativo para sua força aérea. No entanto, ainda há incertezas sobre a rapidez com que os pilotos ucranianos conseguirão dominar esses aviões e utilizá-los de forma eficaz no campo de batalha.

Enquanto isso, a guerra aérea segue como um jogo de resistência e adaptação. A Rússia, mesmo diante de perdas significativas, continua a investir na destruição gradual das defesas ucranianas, enquanto Kiev busca formas de manter sua capacidade de resposta. O desfecho desse embate aéreo ainda é incerto, mas a disputa pelo controle dos céus da Ucrânia segue como um dos pontos centrais da guerra.

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