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Força aérea brasileira entra para a lista das 25 mais poderosas do mundo em 2025 e supera todas as nações da América Latina, com mais de 500 aeronaves operacionais entre FAB, Exército e Marinha

Com 513 aeronaves em operação entre FAB, Exército e Marinha, Brasil supera todos os vizinhos sul-americanos em poderio aéreo, mas ainda enfrenta desafios com ausência de aviões-tanque e helicópteros de ataque

por Alves
15/05/2025
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A força aérea brasileira figura entre as 25 mais poderosas do mundo em 2025, segundo os rankings do World Directory of Modern Military Aircraft (WDMMA) e do Global Fire Power, com destaque absoluto na América Latina. As listas avaliam a capacidade militar aérea de mais de 100 países e posicionam o Brasil como o 16º colocado no WDMMA e 22º no levantamento da Global Fire Power.

Destaque nos rankings internacionais

De acordo com o WDMMA, a Força Aérea Brasileira (FAB) ocupa a 16ª posição global, com 418 unidades ativas consideradas modernas e aptas para missões de ataque, transporte, apoio e operações especiais. A classificação exclui drones e aeronaves não tripuladas, priorizando vetores tripulados com capacidade de combate. No total, 129 forças armadas de 103 países foram analisadas.

Já o Global Fire Power considera o número total de aeronaves das três forças armadas do país (FAB, Exército e Marinha), resultando em 513 unidades. Com isso, o Brasil aparece em 22º lugar no ranking de 2025, que avalia 145 nações. Dessas, 333 são classificadas como prontas para combate, entre caças, aviões de ataque, helicópteros, aeronaves de treinamento e transporte.

Brasil lidera na América Latina

O Brasil é, de longe, a força aérea mais poderosa da América Latina em ambos os rankings. No WDMMA, o país latino-americano mais próximo é o Chile, na 37ª posição. No levantamento do Global Fire Power, a Colômbia ocupa o 27º lugar com 436 aeronaves, seguida pelo México, Chile, Peru, Argentina e Venezuela. Nenhuma dessas nações supera a marca brasileira de mais de 500 aeronaves militares operacionais.

A superioridade regional do Brasil reflete sua estratégia de defesa aérea, que inclui investimentos em caças modernos, aviões de transporte de alta capacidade e plataformas de treinamento. Apesar disso, limitações como a escassez de aviões-tanque e helicópteros de ataque impactam negativamente a pontuação geral da frota nacional.

Composição da frota brasileira

A Força Aérea Brasileira possui atualmente 364 aeronaves, sendo 81 de combate. Entre os modelos utilizados estão o AMX (8 unidades), o A-29 Super Tucano (30), o F-5EM (35) e o recém-incorporado Gripen E (8 unidades). Para missões especiais, há 25 aeronaves, incluindo o C295, EMB-110 Bandeirante, ERJ-145 e P-3AM.

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As aeronaves de transporte incluem o A330 MRTT (2 unidades), KC-390 (7), C295 (9), Caravan (30), EMB-110 (26), EMB-120 (17), ERJ-145 (6) e Phenom 100 (2). A frota de helicópteros conta com 29 aeronaves, entre elas o H225M e o S-70 Black Hawk. Para treinamento, destacam-se o Tucano (33), Super Tucano (62), AMX-T (2) e os helicópteros H125M (19).

Exército e Marinha também operam aeronaves

O Exército Brasileiro mantém uma frota de 91 aeronaves, a maioria composta por helicópteros para transporte e apoio. Os modelos incluem AS365/565 (32 unidades), H125M/AS550 (33), H215M/AS532 (8), H225M (14) e S-70 (4 unidades).

A Marinha do Brasil opera 58 aeronaves, incluindo 3 caças A-4KU, helicópteros H125M (16), H135 (2), H225M (13), Lynx (5) e S-70 (6). A aviação naval também possui aeronaves de treinamento como o Bell 206 (10 unidades) e o TA-4KU (3).

Potências globais ampliam superioridade aérea

Os Estados Unidos mantêm ampla vantagem sobre os demais países, com um total de 13.043 aeronaves militares registradas em 2025. A Rússia aparece em segundo lugar com 4.292 unidades, seguida pela China (3.309), Índia (2.229) e Coreia do Sul (1.592). Segundo o Global Fire Power, Rússia, China e Coreia do Sul expandiram suas frotas em relação aos dados de 2024.

A presença de países latino-americanos entre os 50 primeiros do ranking é limitada a sete nações. Além do Brasil, aparecem Colômbia, México, Chile, Peru, Argentina e Venezuela, com frotas que variam de 229 a 462 aeronaves.

Ranking Global Fire Power 2025 – As 25 maiores forças aéreas do mundo

  1. Estados Unidos – 13.043 aeronaves

  2. Rússia – 4.292 aeronaves

  3. China – 3.309 aeronaves

  4. Índia – 2.229 aeronaves

  5. Coreia do Sul – 1.592 aeronaves

  6. Japão – 1.443 aeronaves

  7. Paquistão – 1.399 aeronaves

  8. Egito – 1.093 aeronaves

  9. Turquia – 1.083 aeronaves

  10. França – 976 aeronaves

  11. Arábia Saudita – 917 aeronaves

  12. Coreia do Norte – 861 aeronaves

  13. Taiwan – 761 aeronaves

  14. Itália – 729 aeronaves

  15. Reino Unido – 631 aeronaves

  16. Israel – 611 aeronaves

  17. Argélia – 608 aeronaves

  18. Alemanha – 584 aeronaves

  19. Grécia – 558 aeronaves

  20. Irã – 551 aeronaves

  21. Emirados Árabes Unidos – 551 aeronaves

  22. Brasil – 513 aeronaves

  23. Tailândia – 493 aeronaves

  24. Polônia – 479 aeronaves

  25. Espanha – 461 aeronaves

A informação foi divulgada por “noticias.uol” e complementada com dados públicos disponíveis nos sites do Global Fire Power, do World Directory of Modern Military Aircraft (WDMMA) e de comunicados institucionais das Forças Armadas brasileiras.

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