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Seis caças indianos, incluindo 3 Rafales, 1 Su-30MKI, 1 MiG-29 e 1 Jaguar, foram abatidos pelo Paquistão

Durante a operação Sindoor, Índia perde seis aeronaves militares de combate; especialistas alertam para risco de escalada rumo à guerra total

por Noel Budeguer
11/05/2025
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Em uma das mais intensas escaladas militares entre Índia e Paquistão desde a guerra de 1971, o governo paquistanês afirmou ter abatido seis caças indianos durante a chamada “Operação Sindoor”, lançada por Nova Délhi em resposta a um atentado que matou 26 turistas hindus na região da Caxemira. O episódio reacendeu tensões históricas entre as duas potências nucleares e aumentou os temores de uma escalada regional.

A Retaliação Indiana: Operação Sindoor

Na madrugada de 7 de maio, a Força Aérea Indiana lançou ataques contra nove supostos campos de treinamento terrorista no território paquistanês e na Caxemira administrada pelo Paquistão. Segundo o governo indiano, os ataques foram “cirúrgicos e limitados”, visando evitar baixas civis. O ministro da Defesa da Índia, Rajnath Singh, afirmou que mais de 100 militantes foram mortos, incluindo líderes ligados ao grupo Lashkar-e-Taiba.

Contudo, Islamabad contestou essas alegações, denunciando a morte de 31 civis, incluindo mulheres e crianças, em áreas como Muridke e Muzaffarabad. Essas informações foram confirmadas por fontes como a Associated Press.

Reação paquistanesa: Seis caças abatidos

Em contragolpe, o Paquistão anunciou ter derrubado seis aeronaves indianas: três Rafales, um Su-30MKI, um MiG-29 e um drone Heron de fabricação israelense. De acordo com fontes militares, os caças foram abatidos por jatos J-10C equipados com mísseis PL-15, de longo alcance. Há ainda relatos do uso do sistema antiaéreo HQ-9B contra uma das aeronaves.

Imagens de destroços em território indiano, como no Punjab e em Pampore, foram verificadas por veículos internacionais como o Washington Post. Ainda que o governo indiano tenha admitido perdas, evitou confirmar os modelos ou quantidades, conforme relatado pela Reuters.

Consequências civis

O confronto resultou em vítimas civis de ambos os lados. O Paquistão reportou 31 mortes, enquanto do lado indiano, pelo menos 15 civis morreram e 43 ficaram feridos após ataques de retaliação com artilharia. A escalada levou à intervenção diplomática dos Estados Unidos, com mediação liderada pelo Secretário de Estado Marco Rubio e o vice-presidente JD Vance, culminando em um cessar-fogo anunciado em 10 de maio.

Apesar do cessar-fogo, ambos os países reivindicaram vitória, e as tensões continuam altas ao longo da Linha de Controle (LoC).

Implicações estratégicas

A possível perda de três Rafales — caças de última geração adquiridos da França — levanta sérias dúvidas sobre a capacidade defensiva da Força Aérea Indiana em missões de alto risco. Analistas apontam que o sucesso da defesa paquistanesa pode ter sido favorecido pela preparação antecipada e uso de inteligência para antecipar os alvos dos indianos.

Enquanto a imprensa europeia destaca vulnerabilidades na doutrina de combate indiana, autoridades de Nova Délhi negam falhas estruturais e reforçam a continuidade dos investimentos em caças de quinta geração, como o F-35 norte-americano. O Paquistão, por sua vez, fortalece suas alianças com a China, especialmente para ampliar sua frota de JF-17 e J-10C.

A região da Caxemira permanece como epicentro de tensões, com a população civil sofrendo os impactos mais severos. Enquanto o número exato de aeronaves abatidas ainda é debatido, este incidente já é considerado o maior revés aéreo indiano desde 1971.

Este artigo será atualizado conforme novas informações forem divulgadas.

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