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Oficial que atuou na região do Araguaia se sente ameaçado e diz que teme por sua vida. Medalhas de militares podem ser cassadas.

por Sociedade Militar
24/05/2014
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Exclusiva – Oficial que atuou na região do Araguaia se sente ameaçado e diz que pode ser assassinado, como ocorreu com dois oficiais que atuaram na repressão contra a esquerda. Medalhas de militares podem ser cassadas.

Revista Sociedade Militar

   Essa semana nos deparamos com mas duas notícias inquietantes, mas não surpreendentes, ha muito que previmos que essas comissões da verdade que supostamente não tinham pretensão punitiva, acabariam por jogar os militares nos tribunais. Veja nosso texto de algum tempo atrás.

"Uma inquisição pode começar. Alguns serão condenados a prisão perpétua e morrerão encarcerados, sem direito a honras militares em seu sepultamento, outros "somente"  perderão seu posto e soldos." (Clique aqui para ler o artigo completo)

   A imprensa divulga exaustivamente que diversos Militares da reserva foram denunciados pelo MP, enquanto outros foram já enquadrados como réus. Os primeiros pela morte de Ruben Paiva e os segundos pela fatídica ação no Riocentro, ocorrida em 1981, ainda durante à repressão contra a esquerda que desejava implantar o comunismo no Brasil. Insiste-se em dizer que foram crimes cometidos contra a humanidade e que estes são imprescritíveis.

   Na denúncia sobre a morte de Ruben Paiva o promotor faz questão de pedir a cassação das medalhas dos militares, além de seus postos, graduações e até aposentadorias. Lembramos que há poucos anos ocorreu a mesma coisa em relação ao Major Curió, mas em pouco tempo o processo foi engavetado, afinal, a lei de anistia é bem clara.

   Eis um trecho da decisão a favor do Coronel Curió, que chama a atenção pela lucidez.

“A investigação tem o sentido apenas de propiciar o conhecimento da verdade histórica, para todas as gerações, de ontem e de hoje, no exercício do denominado “dever de memória” o que não se submete a prazos de prescrição. Não o da abertura de persecução penal em relação a (supostos) fatos incluídos na anistia da Lei 6.683, de 19/12/1979 e, de resto, sepultados penalmente pela prescrição. “

   Os militares da reserva, que agiram por ordem do Exército Brasileiro, sofrem grande assédio moral. Porém, não são somente eles que estão debaixo desse terror, dessa sensação de abandono pelo estado. Quando militantes de esquerda fazem seus tão politicamente corretos, escrachos, na frente da residência desses homens, todos os familiares são agredidos. Esposas, filhos, netos e vizinhos são obrigados a suportar calados a ameaça à sua integridade física e patrimônio.

   Entre os denunciados pelo Ministério Público está o General Belham, ex-comandante da 7º Região Militar, hoje com 79 anos. Assim como ocorre com os outros militares, o assédio perpassa sua pessoa, até membros da família são monitorados pelos revisionistas. Seu filho, Ronaldo Martins Belham foi amplamente exposto pela mídia. Ele trabalha na ABIN e Marcelo Ruben Paiva, filho de Ruben Paiva, declarou publicamente que acha “incoerente” que um filho do general trabalhe na instituição. O General acima citado sofreu o também o tal "escracho" em frente à sua moradia no Flamengo, RJ.

   Graças aos militares hoje não somos um país socialista, isso é incontestável. Não fossem eles, milhares de famílias teriam perdido filhos e outros entes queridos nos paredons que, com toda certeza, seriam criados pelos hoje adorados presos – políticos – presos da moda, como José Genoíno, José Dirceu e outros, vassalos de Fidel Castro e Chê Guevara.

   Militantes de esquerda já confessaram que desejavam impor um regime ditatorial no Brasil. (Veja aqui)

   O tenente Vargas, um oficial do exército que atuou na região do Araguaia no combate à guerrilha de esquerda, no mês passado foi alvo de um grupo de arruaceiros que diziam “descomemorar” a intervenção militar de 1964. Vargas, é bastante odiado pela esquerda. Entre outras coisas, ele é um dos militares que, sempre que tem oportunidade, faz questão de lembrar o que realmente aconteceu nas selvas do Araguaia, onde José Genoíno, logo que foi preso, sem levar um safanão, voluntariamente denunciou seus colegas de revolução. Genoíno, politico do Partido dos Trabalhadores, hoje comprovadamente um criminoso condenado, segundo os militares, foi o grande colaborador do exército na destruição das bases da esquerda na região do Araguaia. 

   Depois de mandar que os baderneiros se retirassem de frente de sua residência, Vargas, conhecido também como Chico Dolar, entendendo que deveria ser mais enérgico para defender sua integridade, sacou de seu revolver e deu dois tiros para o alto, fazendo a multidão dispersar. A esquerda agigantou o episódio e diz que o oficial apontou a arma para um militante e tentou matá-lo. Veja o texto encontrado no portal vermelho.org.

“Um dos tiros foi disparado a curta distância com a arma apontada diretamente para o estudante Leonardo Tonon Machado, que por muito pouco não o acertou…”

   Ora, o militar é um Guerreiro de Selva, experiente, é bastante improvável que errasse um tiro a curta distância, e ele portava uma arma de sua propriedade, devidamente registrada.

   O Tenente José Vargas foi contactado pela Revista Sociedade Militar. Gentilmente nos respondendo disse que fizeram em frente a sua casa o mesmo que em frente à residência do Coronel Ustra, e por isso precisou reagir.

“Prezados companheiros o que fizeram na casa do Coronel Ustra, fizeram também em minha casa, só que eu não aceitei e os expulsei dando-lhes dois tiros para cima, e eles saíram correndo de minha casa. O que fizemos na Revolução de 1964 foi cumprindo ordens do Exército Brasileiro, então ELES devem fazer tudo isto no Exército Brasileiro e não em nossas casas pois ainda somos subordinados do Exército e ele o EB, deve nós defender, no dia que fizeram isto na minha casa eu liguei para o EB…”

   O militar da reserva nos revelou ainda que a partir do incidente tem ocorrido algumas situações “estranhas”, como o fato de ter sido abordado sem motivo por policiais militares que insistiam em lhe revistar, e depois não reconhecerem como legal o seu porte de armas. O porte foi reconhecido somente depois que outro oficial do exército, da ativa, foi enviado para intervir na situação. Vargas acredita que pode estar sendo seguido e diz temer por sua vida, lembrando que recentemente dois oficiais que atuaram na repressão contra a esquerda foram assassinados em situações que podem ser consideradas ainda como incomuns.

“O QUE QUEREM FAZER COMIGO É O QUE FIZERAM COM ESTES DOIS CORONEIS…”

O Tenente Vargas publicou um livro bastante esclarecedor sobre o ocorrido no Araguaia, Veja aqui.

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Artigo de: Revista Sociedade Militar

 

 

 

 

 

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