O Primeiro Ministro Netanyahu elogiou e agradeceu a Lassana Bathily, o muçulmano empregado em um supermercado que salvou a vida de seis judeus, ao escondê-los dentro do frigorífico da loja durante atentado na sexta-feira passada.
A exaltação ao ato do muçulmano, alem de um agradecimento merecido, mostra ao mundo que tanto os israelenses como o resto do planeta, reconhecem que islamismo não é sinônimo de terrorismo. Contudo, o islamismo radical, que troca vidas por virgens no paraíso tem de ser combatido.
Funcionário da loja judaica “Hyper Cacher” há quatro anos, o francês muçulmano de origem mali, teve uma atitude heróica quando, arriscando a sua própria vida pela presença do terrorista islâmico, decidiu mesmo assim, e sem hesitação, esconder 6 dos reféns judeus dentro da frigorífica, fora da visão do sequestrador.
Lassana Bathily, de 24 anos, revelou a sua nobre atitude, confessando no entanto que esta ainda vivendo sobressaltado, em “estado de choque”:
“Sou um devoto muçulmano. Até rezo dentro da loja. Damo-nos excelentemente bem uns com os outros, os judeus e eu, e o ataque terrorista feriu-me imenso.”