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O crime organizado avança e a insegurança cresce! Mesmo com pedidos de governadores, o governo brasileiro rejeita ação militar. A população está abandonada?

A crise da segurança pública no Brasil se agrava, com o aumento da violência e a recusa do governo em autorizar operações militares. Quais serão as consequências dessa decisão?

por Noel Budeguer
01/03/2025
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A criminalidade segue em alta no Brasil, atingindo diversas regiões e impactando a vida da população. Apesar dos constantes pedidos de governadores por apoio das Forças Armadas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou recentemente que não pretende autorizar operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), mesmo diante do agravamento da violência.

Governo defende PEC da segurança e rejeita emprego das Forças Armadas

No dia 20 de janeiro de 2025, durante uma entrevista, Lula declarou que a solução para a crise na segurança pública está na aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública, atualmente em debate. O governo federal argumenta que operações anteriores de GLO foram caras e ineficazes e que, sem mudanças estruturais, a repressão isolada não resolverá o problema da criminalidade.

Enquanto essa discussão se arrasta, a violência continua avançando. No Rio de Janeiro, dados do Instituto Fogo Cruzado mostram que tiroteios, roubos e ataques a forças de segurança se tornaram frequentes.

Aumento da criminalidade e cortes no orçamento da segurança

A crise na segurança se intensificou nos últimos meses. Somente no Rio de Janeiro, foram registrados:

  • Mais de 800 carros roubados em apenas quatro dias.
  • Cinco policiais militares assassinados apenas em janeiro de 2025.
  • Redução de R$ 5 bilhões no orçamento das polícias Civil e Militar.

A falta de investimentos e de reforço nas operações de combate ao crime tem dificultado a atuação das forças de segurança, que enfrentam criminosos cada vez mais organizados e bem armados.

Uso das Forças Armadas no G20 levanta questionamentos

Apesar da recusa do governo federal em autorizar operações de GLO para conter a violência urbana, as Forças Armadas foram empregadas durante o G20, realizado no Rio de Janeiro, para garantir a segurança das autoridades internacionais. Esse fato gerou questionamentos sobre a diferença de tratamento entre a proteção de líderes mundiais e a segurança da população brasileira.

Crise nas Forças Armadas e ataques ao governo

Além da insegurança nas ruas, as Forças Armadas enfrentam um novo desafio: a crescente evasão de militares em busca de melhores oportunidades no setor civil. A falta de investimentos e a desvalorização da carreira têm sido apontadas como fatores que contribuem para esse cenário.

Nos últimos meses, casos de ataques a agentes de segurança se tornaram mais frequentes. Em um episódio recente, soldados da Brigada Paraquedista foram atacados por criminosos no Rio de Janeiro, evidenciando a ousadia do crime organizado e a fragilidade da atuação estatal em determinadas áreas.

A segurança pública e o futuro do Brasil

Enquanto a criminalidade segue aumentando e o debate sobre o uso das Forças Armadas continua, a população aguarda soluções concretas para conter a violência. O governo aposta na aprovação da PEC da Segurança, mas especialistas alertam que os efeitos dessa medida podem levar anos para serem sentidos.

As informações apresentadas foram divulgadas pelo canal Vida no Quartel, que conta com mais de 200 mil inscritos e acompanha de perto a situação da segurança pública e das Forças Armadas no Brasil.

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