Pimentel em palestras para oficiais do exercito

PALESTRA DE RODRIGO PIMENTEL PARA OFICIAIS DA ECEME

   Basta olhar no Site da ECEME e pode-se ver as fotografias da palestra realizada pelo comentarista da Globo, Rodrigo Pimentel. Mas qualquer instituição pode contratar o “comentarista”. O oficial da PM que se reformou antes dos 30 anos de idade por problemas auditivos, palestrou no auditório da instituição do exército que ajuda a construir a mente dos oficiais do exército brasileiro. A palestra foi sobre relacionamento com a imprensa. No Site da ECEME pode-se ver as fotografias do evento. 

Dossiê de Rodrigo Pimentel, do site: https://www.blogdogarotinho.com.br/lartigo.aspx?id=10295

     Saiu da PM depois que ao comandar uma operação entrou em pânico e urinou nas calças. O ex-comandante do BOPE, coronel Venâncio Moura teve que substituí-lo no meio da operação por um sargento que tomou a frente e salvou a guarnição. Todos no BOPE conhecem essa história que é lembrada como um exemplo de covardia e desonra para a unidade de elite. Isso é um fato do conhecimento de todos. Perguntem ao coronel Venâncio Moura.

(Montagem ao lado encontrada no Blog CoturnoCarioca)

Isso ninguém sabe do comentarista da TV Globo. Mas agora vocês vão conhecer outro lado de Rodrigo Pimentel.

Transferido para o 29º batalhão, em Itaperuna, desmoralizado porque sua história correu a corporação, decidiu que era hora de deixar a Polícia Militar. Além do mais não se conformava em deixar de morar na Zona Sul, onde sempre viveu, desde que seu pai general foi morar na Urca.

Correu atrás de uma reforma por invalidez alegando que ficou surdo trabalhando na PM. Prestem atenção no laudo abaixo. Perceberão que o laudo aponta o perfil áudio-métrico de normalidade. Mesmo assim, aos 29 anos, o capitão Pimentel foi reformado por invalidez definitiva para o trabalho, com proventos proporcionais ao tempo de serviço.

Bem, os senhores já viram Rodrigo Pimentel na televisão, ele não parece nada surdo, aliás, ele já apareceu até entrando ao vivo, dentro de um helicóptero com motor ligado e respondeu imediatamente a pergunta do apresentador com todo aquele barulho. Rodrigo Pimentel quando lhe convém escuta muito bem.

Rodrigo Pimentel, comentarista da TV Globo pode se dar ao luxo de criticar os seus colegas que lutam por melhores salários, já que além de receber o salário integral de capitão da PM (com adicional por invalidez), mais o dinheiro da TV Globo, é sócio em uma empresa de segurança privada e tem participação nos negócios de outra, conforme poderão ver nos documentos abaixo. A R & R Pimentel Consultoria em Segurança Limitada, tem ele e sua mulher Rosele como sócios, além disso, tem participação na empresa Sunset Vigilância e Segurança Limitada. Um detalhe muito importante para vocês entenderem por que o comentarista da TV Globo elogia tanto Cabral. Em uma dessas empresas ele trabalha com o Tenente-coronel Felipe que vem a ser o chefe da segurança pessoal de Sérgio Cabral. Agora dá para entender porque prefere elogiar Cabral e ficar contra seus colegas.

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ESTREITANDO OS LAÇOS COM A MÍDIA?

    Uma maneira bem tradicional de conquistar amizade de uma família é convidar as crianças para festas, isso realmente estreita os laços. Algumas pessoas poderiam até, por analogia, crer que o exército está tentando se aproximar da família “global”. Recentemente homenageou a globo por ter usado o Exército como um dos temas de suas novelas, convidou o ex-policial Rodrigo Pimentel para palestrar na Escola de Comando e Estado Maior, e… Aguardamos o que mais vem por aí.

Ora, a referida rede de comunicação não fez nada pelo EB, simplesmente usou a instituição e sua estrutura para ganhar dinheiro. Deveria ter pago altas taxas para usar o espaço e nome do Exército Brasileiro.

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   Exército brasileiro homenageia emissora durante festa da cavalaria, segundo foi publicado, a emissora foi homenageada porque deu visibilidade nacional à cavalaria do exército.

A homenagem foi feita na Festa Nacional da Cavalaria, no Parque Histórico Marechal Manoel Luis Osório no sábado passado (11/05). A globo transmite uma novela que tem como um de seus cenários um quartel de cavalaria.  Já a Festa, tem por objetivo comemorar, em âmbito nacional, o dia da Arma de Cavalaria, data marcada pelo nascimento de seu ilustre Patrono, o Marechal Osório.

Há algum tempo um movimento encabeçado por um ex-oficial de cavalaria dizia que a novela Salve Jorge era recheada de “demonstrações de deslealdade, desequilíbrio, petulância e falta de ação de comando (que) dão aos expectadores (sic) a idéia que o nosso Exército é aquele saco de gatos…”.  Porém, a acessória de imprensa da força disse que não tinha nada contra a gravação.

“As demonstrações de deslealdade, desequilíbrio, petulância e falta de ação de comando, dão aos expectadores a ideia que o nosso Exército é aquele saco de gatos, a que ficou reduzido o brioso e tradicional Regimento Andrade Neves… Vivo sendo questionado por civis de minhas relações, a perguntar se isso acontece dentro dos quartéis e sistematicamente tenho que explicar que essa não é a expressão da verdade (penso que esse passivo deva cair no colo de inúmeros militares da reserva e da ativa).”

Veja algumas críticas colhidas “por aí”.

Capitão Théo (Rodrigo Lombardi) – Logo no primeiro episódio teve um “chilique” com Morena e a prendeu por desacato, depois se mostrou um personagem fraco, influenciável, que vive sob as asas da mãe, trai a mulher e faz inúmeras bobagens infantis. Foi apelidado no Twitter de Pastheo.

Coronel Nunes (Oscar Magrini) – Outro grande pastel, que é facilmente manipulado pela vilã Wanda (Totia Meireles) e que não consegue ver a ocorrência de um crime mesmo quando ela é esfregada na cara dele.

Capitão Élcio (Murilo Rosa) – Retratado quase como um psicopata, ele mente para todo mundo: seu superior, sua amante, seus amigos… E até envenenou um cavalo para por a culpa em um colega. Um homem despreparado e sem qualquer caráter. Sem sinais de arrependimento ou culpa dos seus atos.

Tenente Érica (Flavia Alessandra) – Era para ser a mocinha da novela, mas ficou uma tremenda chata. Fraca e emotiva, que representa muito mal as fortes mulheres do exercito brasileiro, sempre cheias de personalidade.

Tenente Márcia (Fernanda Paes Leme) – Estourada, barraqueira e encrenqueira. Parece até do núcleo das dançarinas de funk do Alemão (Maria Vanubia teria medo dela). Vive se metendo na briga dos outros e buscando intrigas dos colegas.

No nosso ponto de vista as Forças armadas não precisam de midiatização de sua rotina de trabalho, são reconhecidas naturalmente como instituições dignas e necessárias, em países onde a história não é maquiada.{jcomments on}

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