A denúncia foi feita pela VEJA. O ajudante de pedreiro Amarildo, que se tornou bandeira de quase todas as lutas de ONGS do Rio, foi morto, acredita-se, por policiais militares. Como a família do falecido passou por dificuldades após a sua morte, algumas personalidades conhecidas resolveram iniciar uma campanha que, dizia-se, era para ajudar a família. O troço deu certo, arrecadaram mais de 300 mil reais.
O que deveria ter sido feito em seguida era algo muito simples e prático. Compraria-se uma casa para a família, compraria-se moveis decentes e talvez se criasse uma forma de sustento para a família, como a montagem de uma pequena loja, um curso profissionalizante etc.
Estamos buscando a marca de 10 mil seguidores no INSTAGRAM da Revista Sociedade Militar, clique abaixo para seguir
Clique aqui para seguirAqui no Rio uma casa de um quarto, legalizada e em um local com saneamento básico, está no mínimo, usada, em torno de 150 mil reais. Se tinham dinheiro para isso por que não compraram uma casa em bom estado? Por que não usaram todo o dinheiro para beneficiar a família? Isso nos faz “suspeitar” que, como abutres, os administradores da ONG, usaram o defunto para satisfazer seus anseios particulares, arrancando dinheiro das mãos de pessoas bem intencionadas que compareceram aos eventos da campanha “somos todos Amarildo”.
Como sempre, pela ótica socialista, os fins justificam os meios. A sociedade estava sensibilizada com a questão do Amarildo, a Ong precisava de dinheiro. Então, una-se o útil ao agradável. Pronto, forra-se os bolsos com duzentos e noventa mil reais.
Segundo a reportagem da VEJA, dona Elizabeth, esposa do falecido, conta que a casa está cheia de problemas e que por isso tenta conseguir mais algum dinheirinho com a ONG, que é comandada por assessores do Marcelo Freixo, aquele acusado de comandar os Black Blocs. Dona Elizabeth diz que sabia que não receberia tudo, seria só a metade, mas agora que sabe que o montante ultrapassa os 300 mil, acha que merece pelo menos mais alguma coisa para reformar a casa.
O advogado da Ong já avisou que o dinheiro será usado pela entidade, em um “projeto ainda indefinido”.
Robson A.K.S – https://sociedademilitarcom.br{jcomments on}