A questão social, humana, é evidente. As famílias pressionam para que haja negociação e a prisioneira jihadista seja libertada em troca dos reféns.
Se concretizada a “negociação” o ISIS alcançara status internacional como um grupo insurgente que conseguiu dobrar um governo aliado dos EUA. Pior ainda do que isso é o fato do grupo terrorista mostrar aos seus recrutas que não os abandonará em caso de captura.
Robson A.D.Silva