Antes das eleições requisições insistiam em obter dados privados de JAIR BOLSONARO

Ainda antes das eleições o Ministério da Transparência, que é chefiado por um ex-militar, recebeu insistentes solicitações de dados pessoais de JAIR BOLSONARO. Um repórter queria obter os boletins escolares de JAIR BOLSONARO. O Exército Brasileiro se negou a fornecer as informações, obviamente de cunho pessoal.

A intenção era dizer ao público que o deputado JAIR BOLSONARO, hoje presidente eleito, foi apenas um aluno mediano em algumas disciplinas. Todas as denúncias, acusações e estigmas lançados sobre JB fazem parte de um esquema cuidadosamente orquestrado com o intuito de pouco a pouco minar sua candidatura.

A vitória de JB sem dúvida entra para a história e certamente no futuro será estudada como uma das maiores estratégias midiáticas vitoriosas jamais vistas no planeta, superando a adotada por Donald Trump para vencer Hilary.

Veja o relatório INTERNO do MINISTÉRIO da Transparência sobre a requisição

Número do processo: 60502.001379/2018-83

RELATÓRIO

• Requerente solicita histórico escolar do senhor candidato à Presidência da República Jair Messias Bolsonaro na Academia Militar das Agulhas Negras.
• 1ª instância: Requerente reitera o pedido.
• 2ª instância: Requerente reitera o pedido.
• Respostas do órgão: Inicial: Informa que os dados solicitados são informações pessoais de terceiros e só poderão ser disponibilizados, por previsão legal ou com consentimento expresso da pessoa que se referirem, conforme dispõe o artigo 55 do Decreto nº 7.724, de 16 de maio de 2012. Cita, ainda, o inciso IV do artigo 32 da LAI. 1ª instância: Reitera a informação. 2ª instância: Reitera a informação. Resumo do Recurso à CGU: Requerente reitera seu pedido inicial. Instrução do Recurso: Em 03/09/2018, a CGU enviou mensagem eletrônica em que argumentou que, ainda que, de fato, as informações solicitadas pelo cidadão recorrente possam ser caracterizadas como de cunho pessoal, caberia uma análise diferenciada da requisição. Trata-se de um candidato à Presidência da República, sob o qual deveria incidir um grau maior de transparência. No entanto, em respostas enviadas em 10/09/2018 e 17/09/2018, a recorrida optou por manter seus argumentos iniciais, sustentando a negativa de acesso à informação. Em 10/10/2018, a CGU entrou novamente em contato com o CEX para a arguir se já teria sido feita consulta ao senhor candidato à Presidência da República Jair Messias Bolsonaro para verificar se ele autorizaria a divulgação da informação requerida pelo cidadão, considerando o art. 55, II, do Decreto 7.724/2012.
• Em 25/10/2018, o CEX informou que a solicitação do consentimento do Sr. Jair Messias Bolsonaro para acesso de terceiros às suas informações pessoais sensíveis não deveria ser realizada por aquele Comando por se tratar de um pedido de autorização de cunho pessoal e não funcional.

Revista Sociedade Militar