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Como as operações espelhadas estão combatendo o crime organizado na fronteira entre Brasil e Paraguai

Conheça as ações diretas dos dois países e como as Forças Armadas têm atuado nestas operações

por Alisson Ficher
13/09/2024
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Como as operações espelhadas estão combatendo o crime organizado na fronteira entre Brasil e Paraguai

Como as operações espelhadas estão combatendo o crime organizado na fronteira entre Brasil e Paraguai. Imagem: Soldado Laube / CECOMSAER

Quase 4 mil soldados, entre brasileiros e paraguaios, estão mobilizados para combater o crime organizado na fronteira. As ações foram nomeadas Operações Espelhadas e têm trazido muitos frutos tanto dentro quanto fora do país. Além das atividades criminosas envolvendo o setor ambiental, as operações estão ativas e no combate direto contra o tráfico de drogas por meio de inspeções e da presença das Forças Armadas nas regiões de difícil acesso. Em Mato Grosso do Sul, mais precisamente em Ponta Porã, que faz fronteira com Pedro Juan Caballero (PY), no Paraguai, houve ação dos militares que atravessaram mais de 400 km de fronteira seca.

O acordo entre os dois países fomenta o compartilhamento de informações e estratégias para o trabalho em conjunto, haja vista que as ações têm surtido efeito e desarticulado projetos criminosos que visam à expansão do tráfico de drogas na região fronteiriça, como apreensões de grandes quantidades de maconha. Além disso, o trabalho entre os dois países proporciona uma coordenação mais integrada e eficaz. Duas grandes operações podem ser citadas para pontuar o quanto essa parceria tem valido a pena.

Operações e combate ao crime organizado

No Paraguai, os militares estão ativos com a Operação Basalto e, no Brasil, a Operação Ágata Oeste tem trabalhado com grande maestria, envolvendo 1.700 militares na ação em mais de 2.500 quilômetros de fronteira entre os dois países. Já a Operação que remete ao Paraguai tem contado com quase 2 mil soldados que contribuem de forma direta e colaborativa nesta função designada. O Conjunto da Operação Ágata Fronteira tem o Major-Brigadeiro do Ar Luiz Cláudio Macedo Santos como comandante da operação; Luiz tem visto resultados dessa ação.

O General de Brigada Acuña, do Paraguai, também destacou a importância das operações e pontuou que essa iniciativa garante uma maior segurança na fronteira entre os dois países e dá um alerta para os criminosos de que essas nações estão atentas e na luta contra ameaças e crimes organizados em geral. As operações exigem um olhar totalmente voltado para a operação, o que garante uma maior seriedade para o que está sendo proposto. Só a Operação Ágata Oeste contou com 12 aeronaves, 16 embarcações e 217 viaturas, além de tecnologias avançadas, como o satélite do Projeto Lessonia e a Aeronave Remotamente Pilotada Hermes RQ-900.

A parte colaborativa para que as Operações Espelhadas deem certo não conta apenas com a união entre os dois países; mais grupos estão envolvidos com esta ação, como, por exemplo, a Secretaria Nacional Antidrogas (Senad), o Ministério Público e a Polícia Nacional.

Operação Formosa

As Forças Armadas estão agindo de forma direta no Planalto Central e contam com cerca de 3 mil militares das Forças Aérea, Exército e da Marinha do Brasil. A ação vai terminar no dia 17 de setembro e trata-se de uma simulação com munições reais para treinamento e especialização dos profissionais. Além do Brasil, outros países participam do treinamento: África do Sul, Argentina, França, Itália, México, Nigéria, Paquistão e República do Congo. Os Estados Unidos e a China também estão envolvidos.

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