Elas são feministas, elas afrontaram o PAPA, elas agora… costuram vaginas!
O nome era pomposo. Confraternização do Seminário Corpo e Res1stência – 2º Seminário de Investigação e Criação.
A UFF tem se mostrado um reduto interessante, digno de ser estudado pelos melhores sociólogos do planeta. Todas as instalações da universidade são mantidas com o dinhero da sociedade e espera-se que a instituição produza profissionais e conhecimento útil, um retorno para o país. A administração deve avaliar até que ponto pode-se deixar totalmente nas mãos dos estudantes a organização de seus eventos. Se era um seminário, um evento científico, seria apropriado que existisse um professor orientando e supervisionando as ações.
O que feminismo tem que ver com mutilação genital? Não deveria ser o contrário? Desestruturação familiar, marxismo cultural, tentativa gratuita de agredir princípios tradicionais, falta de amor próprio etc. são questões que entram na avaliação de tal movimento.
Uma grande parte dos jovens de hoje, inspirados em ícones construidos pela esquerda, acredita que são revolucionários do séc. XXI, se voltando contra tudo o que soa como tradicional, como família natural, feminilidade e religião.
Um comentário no facebook diz: “No meio da festa, uma menina tirou a roupa, deitou em cima da mesa e outra costurou a parte íntima dela. Não sei se essas meninas são da faculdade. Elas têm um movimento de combate ao alto índice de estupros a mulheres em Rio das Ostras e defendem a ideia de que a mulher deve ter domínio total sobre seu corpo“.
A festa “xerecas satânicas” virou o assunto da semana no RIO, e a Universidade já disse que vai apurar o que realmente aconteceu por ali. A tatuagem na perna de uma das participantes (acima) sugere que o grupo é o mesmo que agiu no Rio na visita do PAPA, quando praticaram em plena via pública a profanação de vários símbolos sagrados para os católicos.
As imagens mostram uma espécie de mutilação vaginal, algumas motram o sangue escorrendo pelas pernas das participantes.
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