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China revela fábrica de mísseis que opera sem humanos: linha de produção 100% robótica vira alerta mundial após mísseis automatizados derrubarem caças Rafale e Sukhoi em segundos na guerra entre Paquistão e Índia

Após o uso de um míssil chinês em combate real contra aviões indianos, imagens impressionantes revelam uma fábrica secreta operando 24 horas por dia sem a presença de humanos, despertando alertas em governos e mercados militares ao redor do mundo.

por Alisson Ficher
20/05/2025
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Enquanto a tensão cresce entre Índia e Paquistão, a China aproveita os holofotes para exibir ao mundo uma inovação que pode mudar os rumos da indústria militar global: uma linha de produção totalmente automatizada capaz de fabricar mísseis de forma contínua, sem a presença de operadores humanos.

O sistema, revelado por meio de imagens da emissora estatal CCTV, voltou ao ar logo após relatos de que o míssil PL-15E, desenvolvido pela China, teria sido usado com sucesso pelo Paquistão para derrubar cinco aeronaves indianas, incluindo caças de última geração como o Rafale e o Su-30MKI.

Segundo informações do portal ”O cafezinho”, a reapresentação do vídeo, originalmente exibido em julho de 2023, gerou intensa repercussão nas redes sociais chinesas, alimentando especulações de que Pequim estaria enviando um recado ao mundo: a era da fabricação militar autônoma em massa já começou, e está em solo chinês.

Tecnologia de guerra sem toque humano

O grande destaque das imagens vai além do míssil em si.

O que impressionou foi a exibição de braços robóticos montando, soldando e inspecionando os projéteis em tempo real, em uma linha de montagem onde nenhum trabalhador humano aparece em cena.

De acordo com a Corporação da Indústria de Aviação da China (AVIC), que desenvolve o sistema, a linha opera de forma ininterrupta, 24 horas por dia, com capacidade de adaptação para diferentes modelos de mísseis.

“Assim que os materiais estão prontos e o software é configurado, o processo se inicia e segue até o fim sem intervenção humana”, afirmou Yao Changhong, diretor da divisão de equipamentos elétricos da AVIC.

Essa “fábrica inteligente” foi projetada para ser flexível, autossuficiente e capaz de produzir pequenos lotes de armas com múltiplas configurações, o que facilita respostas rápidas a diferentes exigências de clientes estrangeiros ou mesmo do próprio governo chinês.

Míssil que virou manchete global

O PL-15E é a estrela dessa linha de produção e se tornou conhecido internacionalmente após os relatos de que foi usado pelo Paquistão para neutralizar cinco aeronaves indianas na região da Caxemira.

O míssil, desenvolvido como versão para exportação do PL-15 original, possui alcance estimado de 145 km e é equipado com ignição múltipla, o que permite melhor desempenho em velocidade, manobrabilidade e tempo de voo na fase final da trajetória.

Segundo o portal especializado The War Zone, fragmentos de mísseis PL-15E foram encontrados em ao menos dois pontos diferentes após os confrontos, sugerindo que o armamento realmente foi empregado em combate.

As autoridades paquistanesas confirmaram o uso da arma, embora a China tenha optado por manter silêncio sobre o envolvimento indireto na operação militar.

A região da Caxemira, disputada há décadas por Índia e Paquistão, voltou ao centro das atenções geopolíticas em 2025 com esses novos embates aéreos.

Comparação com rivais ocidentais

Além do impacto político, o uso do PL-15E levanta uma comparação inevitável com os armamentos ocidentais da mesma categoria.

O míssil chinês supera em alcance o tradicional AIM-120C/D dos Estados Unidos, que possui alcance aproximado de 120 km.

Isso sugere que, ao menos no papel, a China já conseguiu desenvolver tecnologia de mísseis de longo alcance com desempenho superior à dos seus concorrentes mais diretos, como EUA e Europa.

Essa capacidade, somada à automação da produção, pode impulsionar a presença chinesa no mercado internacional de defesa, especialmente entre países que buscam alternativas mais acessíveis aos sistemas norte-americanos ou europeus.

Um novo tipo de dissuasão

Ao mostrar que consegue fabricar mísseis de forma contínua e sem mão de obra humana, a China sinaliza que pode manter uma produção em larga escala mesmo em contextos de guerra prolongada, onde fábricas convencionais poderiam ser alvo de ataques ou sofrer com escassez de trabalhadores.

Lu Hongxun, especialista da AVIC, destacou que o país entrou oficialmente na era da “fabricação inteligente” de armamentos, usando tecnologias como inteligência artificial, robótica e aprendizado de máquina para otimizar sua indústria de defesa.

Esse avanço coloca a China em uma nova posição frente à corrida armamentista global.

Não basta mais produzir armamentos de alta performance: é preciso fabricá-los em escala, com eficiência e a um custo competitivo.

Discrição oficial e barulho internacional

Apesar de toda a movimentação, o governo chinês não fez comentários sobre o uso do PL-15E pelo Paquistão.

A CCTV, ao reapresentar o vídeo da fábrica automatizada, evitou vincular diretamente o conteúdo aos confrontos, mas o timing da exibição e os comentários nas redes sugerem que a coincidência pode ter sido intencional.

A China é hoje uma das principais fornecedoras de armamentos ao Paquistão, com acordos que envolvem transferência de tecnologia, fornecimento de drones, caças como o JF-17, e mísseis de última geração.

Esse alinhamento não é novo, mas a utilização prática dos equipamentos chineses em combate contra caças ocidentais chamou atenção e elevou o prestígio da indústria militar de Pequim.

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