A Marinha do Brasil fortalece a defesa e a segurança das águas nacionais com a integração de um radar de última geração. Em parceria com a empresa brasileira e a CIT, ela adquiriu o radar OTH 0100, que já está em operação para monitorar e rastrear embarcações.
Esse sistema tem um alcance impressionante de até 200 milhas náuticas, ou seja, cerca de 370 km da costa, e supera as limitações dos radares convencionais, que funcionam apenas em linha de visada direta.
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Marinha agora acompanha em tempo real e reforça a defesa marítima com salto tecnológico
Graças ao OTH 0100, a Marinha agora acompanha, em tempo real, embarcações que antes ficavam fora de seu alcance. Esse salto tecnológico reforça a defesa marítima, oferecendo vigilância constante em um território essencial para o Brasil. Assim, o radar garante mais segurança para a Amazônia Azul, uma área estratégica e rica em recursos naturais.
Com essa nova tecnologia, o combate a atividades ilícitas também se torna mais eficaz. O sistema identifica embarcações suspeitas em regiões de difícil acesso, ajudando a prevenir ações de pirataria, contrabando e tráfico de drogas. Além disso, o radar desempenha um papel importante na proteção contra ameaças externas, como a espionagem, fortalecendo ainda mais a soberania nacional.
Marinha do Brasil avança na defesa nacional com tecnologia de ponta
O OTH 0100 não é apenas um avanço técnico para a Marinha, mas também uma conquista estratégica para a segurança do país. Desenvolvido com tecnologia de ponta, o radar simboliza o potencial brasileiro na área de defesa. A parceria entre a Marinha do Brasil e uma empresa nacional reforça a força e a inovação da indústria tecnológica brasileira.
Brasil se destaca ao lado de EUA, Rússia, China e Israel com tecnologia de defesa marítima avançada
Monitorar embarcações a até 200 milhas náuticas é essencial para proteger as riquezas da Amazônia Azul e garantir rotas comerciais seguras ao longo da costa. A Marinha reforça seu compromisso de preservar a soberania nacional e o controle maritimo.
O Brasil se junta a um seleto grupo de nações que dominam esse tipo de inovação, ao lado de potências como Estados Unidos, Rússia, China e Israel, reforçando a relevância de sistemas avançados para a defesa e proteger as águas brasileiras.