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Costurar Vaginas foi uma “PERFOMANCE ACADÊMICA”. Dizem professores da Universidade Federal Fluminense.

por Sociedade Militar
06/06/2014
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Costurar Vaginas foi apenas uma “PERFORMANCE ACADÊMICA”. Dizem professores da Universidade Federal Fluminense.

No já famoso evento ocorrido no campus da Universidade Federal Fluminense em Rio as Ostras, em 28 de maio, dentro do "II Seminário de Investigação e Criação do Grupo de Pesquisas UFF/CNPq: Cultura e Cidade Contemporânea: arte, política cultural e resistências", a “artista” Raissa, em sua “performance” bizarra, introduziu uma bandeira do Brasil em sua vagina, deixou que costurassem seu órgão genital, e depois, não se sabe ainda como, retirou a bandeira e ateou fogo. Muita gente, inclusive eu, parece que não entendeu muito bem a PROFUNDIDADE da coisa (sem trocadilho). Devemos ser uns bitolados, meros conservadores idiotas e simplórios que não conseguiram ainda alcançar o nível de esclarecimento suficiente para compreender o evento.

Revista Sociedade Militar

É simples de entender! Dizem. Em Rio das Ostras ocorrem muitos estupros, então ela veio e costurou a Vagina com a ajuda de outras meninas também nuas, ou semi-nuas, numa simulação de ritual macabro e masoquismo. Ah ta! Então depois disso ninguém estupra mais em Rio das Ostras? Queimar a bandeira deve também ajudar de alguma forma, devem pensar os "pesquisadores".  Os professores da Universidade até tentaram explicar, para eles foi uma mostra da autonomia docente e liberdade do pensamento crítico. Veja abaixo.

“Nosso curso estuda as diversas manifestações de Cultura e Arte. Por isso, necessita ter plena liberdade para tratar de assuntos e performances relacionados aos temas pesquisados, sem constrangimentos. Portanto, o que está em jogo, de fato, é a autonomia docente e a garantia de plena liberdade de estudos e pensamento crítico na Universidade Pública. Por esta razão, trazemos este esclarecimento a público e nos dispomos a dirimir quaisquer dúvidas sobre os eventos acadêmicos ocorridos no nosso campus”.

Há informações de que pesquisadores participantes do seminário, tanto de graduação como de pós-graduação, são bolsistas do CNPq. É pior ou melhor saber disso?  Eles recebem dinheiro do estado para realizar tais eventos? Quem supervisiona isso tudo? 

Ao Globo eles declararam que estão apenas no começo! O que mais podem fazer? Agora deu medo.

 “Reações de censura às performances no Xereca Satânica evidenciaram o quão conservador, hipócrita, moralista e legalista é o mundo ao nosso redor. Um mundo que precisa ser abalado em suas estruturas para acabar com todas as formas de opressão e exploração. Estamos apenas no começo!”.

   Os professores da UFF tem se manifestado bastante essa semana contra o que chamam de “possíveis sanções à realização de trabalhos como o apresentado dentro do ambiente acadêmico”. É compreensível, eles tem medo da intromissão da sociedade em suas aulas, em seus horários de trabalho, na liberdade acadêmica como um todo. Não é preciso ter cursado uma faculdade para concluir que o que aconteceu naquela festa nada tem de científico, e que a coisa beira ao ridículo. Seria muito mais útil à preservação da autonomia acadêmica que declarassem em público que a Universidade vai cuidar de responsabilizar adequadamente alunos e professores que participaram do evento.

Robson.

https://sociedademilitar.com.br

 
 
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