Costureiras de Xerecas da UFF divulgam manifesto contraditório. Polícia Federal abre inquérito.
A festa Xereca Satanik ocupou certo espaço na mídia carioca há alguns dias. A coisa aconteceu num campus da UFF afastado do centro de Niterói, em Rio das Ostras. Segundo as participantes o ato de costurar as vaginas foi realizado em repúdio a onda de estupros que acontece na localidade! No evento havia também caveiras e drogas. Pelas tatuagens observadas em uma das participantes mais ousadas pode-se deduzir que o grupo, ou pelo menos parte dele, foi o mesmo que protagonizou as bizarras cenas de sexo com imagens católicas em plena rua, por ocasião da visita do Papa ao Rio de Janeiro.
Que elas querem chocar não há dúvida, mas as perguntas perpassam, em muito, o simples por que? Um simpatizante, em seu texto um tanto quanto desconexo, tenta responder alguma coisa.
"Todos os valores que vos ensinaram nas escolas e nas igrejas, nós viemos ao mundo para profaná-los, para manchá-los de sangue. Nós queremos chocar vossas cabeças com nosso modo agressivo e marginal de existir, foi assim que vocês nos geraram nesse mundo extremamente desigual. Somos criações poeticamente pervertidas e obras santificadamente degeneradas"
Nada indica que as imagens vazaram por acaso, se eles querem chocar, e se foi um ato “para combater os estupros” a coisa tinha mesmo que ir para a internet, no mínimo.
Talvez ainda mais chocante que as próprias cenas protagonizadas, é o fato dos participantes serem estudantes universitários, e da inexistência de qualquer fiscalização por parte da Universidade Federal Fluminense nos eventos promovidos por estudantes.
O marxismo cultural pode destruir o futuro de nosso país se nada for feito em oposição. No Brasil parece que a juventude, facilmente hipnotizada pela esquerda, é mais susceptível à ditadura do politicamente correto. Para eles nada pode ser criticado, tudo é permitido em nome do feminismo, racialismo e gayzismo. Já são cada vez mais freqüentes atos esdrúxulos ligados a essas questões.
Há algum tempo um grupo de mulheres fazia apologia ao uso de calças brancas manchadas com o sangue de sua menstruação, chamavam isso de "Manifesto pela Visibilidade do Período". Para elas a atitude era um forma de repudiar o sistema patriarcal. Diziam:
“… ao tentarmos esconder o nosso período, uma função corporal perfeitamente natural, estamos a tomar parte no sistema patriarcal e, de modo efetivo, a punir-mo-nos por sermos mulheres.”
Os jovens que promoveram o evento na UFF são os “profissionais” do futuro, formados em uma universidade federal. Seus estudos são pagos com o dinheiro de nossos impostos.
De: Robson A.D.S. https://sociedademilitar.com.br