O Exército foi bastante atacado no twitter após fazer post comemorando a certificação de nova Força de Prontidão (FORPRON) da 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada. O Post do Exército levou a uma série de reclamações e deboches de bolsonaristas indignados, que vêm esticando a corda em relação aos militares sobretudo desde a derrota de Bolsonaro na última eleição.
O Exército comemorou a certificação da nova Força de Prontidão em postagem no Twitter, pois se trata de mais um instrumento à disposição para a missão de defesa da pátria. Diz a postagem:
“Agora, a 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada tem uma Força de Prontidão #Forpron certificada em 2022 e pronta para missão de defesa da pátria.
Saiba como a Brigada foi certificada: https://mla.bs/d96ad026″
#Prontidão permanente!
Agora, a 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada tem uma Força de Prontidão #Forpron certificada em 2022 e pronta para missão de defesa da pátria.
Saiba como a Brigada foi certificada: https://t.co/ObcCJJ6bgd#BraçoForte#MãoAmiga pic.twitter.com/COKVCTNcLA— Exército Brasileiro 🇧🇷 (@exercitooficial) January 24, 2023
Ao que, em troca, recebeu uma enxurrada de comentários de internautas indignados com a postura das Forças Armadas, e do Exército em particular, frente aos acontecimentos políticos mais recentes.
O que é a Força de Prontidão do Exército?
A Força de Prontidão do Exército compõe o Sistema de Prontidão Operacional da Força Terrestre. Para estar sempre preparado para ajudar o país em situações de combate, o Exército realiza atividades de preparação, avaliação e certificação.
Realiza-se então o adestramento do efetivo, com capacitações táticas e treinamentos. Realiza-se também a certificação, que tem como objetivo o combate em tempo real. É esse exercício que habilita as tropas a estarem sempre em prontidão e apta a cumprir qualquer missão de combate.
A FORPRON atualmente conta com cerca de quinze mil militares, que se mantém em prontidão e em plenas condições de serem usados em ações de defesa do país.
E agora, caro leitor, diante do exposto fica a pergunta: justa indignação ou desrespeito?