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Leopard 1A5, o “Panzer” do Exército Brasileiro com origem na mesma Porsche da 2ª Guerra Mundial

A parceria industrial e de manutenção dos blindados Leopard entre Brasil e Alemanha trouxe a fábrica alemã para Santa Maria no Rio Grande do Sul

por Nivaldo
13/04/2024
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Leopard 1A5 do EB. Foto: Exército BrasileiroPanzer é uma abreviação de “Panzerkampfwagen“, um substantivo da língua alemã que se pode traduzir como “veículo blindado de combate” e que, na Inglaterra e nos Estados Unidos, é chamado de tanque. Tornou-se sinónimo dos tanques de batalha alemães durante os anos 1930 e 1940, e é geralmente designado por sua abreviatura “PzKpfw“. Panzers foram usados em ambos os organismos terrestres que compunham as forças armadas alemãs na Segunda Guerra Mundial: a Waffen SS e a Wehrmacht.

Literalmente, a palavra significa tanque em alemão, tendo até mesmo o significado de reservatório de água etc.

O Leopard 1A5 foi uma atualização dos modelos de blindados Leopard mais antigos, alguns dos quais foram construídos já na década de 1960, projetados por um consórcio que incluía a Porsche.

O nome dos blindados alemães seguem uma longa tradição de nomes de animais felinos como Tiger, Panther e Leopard, tradicionais também na Segunda guerra Mundial.

O termo ´´tanque´´ para blindados não é usado oficialmente pelo Exército Brasileiro que prefere seguir a nomenclatura técnica de origem francesa de ´´carro de combate´´ ou ´´blindado´´. Os dicionários, porém, de um modo geral os definem como sinônimos. O termo ´´tanque´´ derivou dos inventores do veículo na Primeira guerra Mundial, os ingleses, que os chamaram de tanques, devido a sua aparência com tanques reservatórios de água e para confundir o inimigo, já que ninguém sabia o que era. Em inglês, até hoje se usa a designação ´´tank´´ para esses veículos blindados. Igualmente os alemães utilizam ´´panzer´´ que tem os mesmo significado de ´´tank´´. O blindado alemão Panther chega até mesmo a se confundir com a pronúncia do termo panzer.

Para o nosso querido ´´braço forte, mão amiga´´, tanques são só objetos de lavagem de roupas mesmo, mas para a imprensa e leigos de um modo geral, ´´tanques´´ é corriqueiramente utilizado desde as origens.

O projeto inicial dos panzer Leopard na Alemanha foi batizado pelo Deutsches Heer (Exército Alemão) como Leopard I, e se tornaria o primeiro Main Battle Tank (carro principal de combate) produzido nacionalmente, do período pós-guerra. 

Os M60 e os Leopards foram também os primeiros MBTs (Main Battle Tank) do Exército Brasileiro e causaram uma revolução no treinamento das equipagens e na estrutura de transporte, manutenção e suprimento.

Leopard 1A5 do EB. Foto: Exército Brasileiro em Rosário do Sul - RS
Foto: Exército Brasileiro em Rosário do Sul – RS

O Leopard 1A5 é o blindado de guerra mais avançado da família Leopard 1 do Exército Brasileiro, com uma blindagem reforçada na torre, sistema de controle de tiro EMES 18, visão noturna ampliada para os tripulantes, suspensão melhorada e capaz de disparar projeteis mais potentes que a primeira versão 1A1, inclusive munições cinéticas capaz de penetrar a maioria das blindagem.

Os carros de combate Leopard 1A5  são equipados com um canhão 105 mm L7 da Royal Ordnance, podendo atingir alvos a cerca de 2km de distância. O tanque de guerra ainda conta com uma metralhadora coaxial FN MAG de calibre 7,62X51 mm, além da metralhadora de mesmo modelo que fica em cima da torre.

Em 2006 o exército brasileiro adquiriu 250 unidades do Leopard 1A5 do estoque do Exército Alemão, entretanto, eles foram modernizados pela empresa Krauss-Maffei Wegmann (KMW) em 2009.

A Blindagem do Leopard 1A5 é adequada para o cenário Sul-Americano, porem com uma simples atualização (que é barata) daria novas dimensões ao poder de confronto deste veículo.

Emprego no Exército Brasileiro

Na primeira metade dos anos 2000, o alto comando do Exército Brasileiro identificou, obviamente por conta de informações que chegaram da tropa, a necessidade premente de substituir alguns tipos de blindados, entre eles os tanques de guerra Leopard 1A1, que haviam sido adquiridos a partir de 1996 e se tornaram a espinha dorsal da frota blindada brasileira no novo milênio. Embora fossem veículos extremamente confiáveis, sua compra direta do governo belga, sem a inclusão de contratos de suporte técnico ou manutenção do fabricante, trouxe sérios problemas no fornecimento de peças de reposição, resultando em altos índices de indisponibilidade da frota, o que acendeu um alerta.

Além disso, os Leopard 1A1 apresentavam uma obsolescência inerente ao seu projeto, pois faziam parte do primeiro lote de mais de trezentos tanques pertencentes às Forças Armadas Belgas (La Défense), fabricados entre 1968 e 1971. Embora tenham passado por modernizações na década de 1980, já não estavam aptos a enfrentar as ameaças do século XXI. Diante dessa necessidade, iniciou-se uma análise no mercado internacional em busca de possíveis substitutos.

Desde o princípio, a aquisição de tanques novos de fábrica foi descartada devido às restrições orçamentárias da época. Nesse contexto, surgiu uma proposta dos Estados Unidos para fornecer tanques MBT M-1 Abrams por meio do Programa de Vendas Militares Estrangeiras (FMS), o que seria financeiramente vantajoso. No entanto, essa proposta foi rejeitada devido ao peso bruto dos Abrams, que excedia a capacidade da infraestrutura nacional.

Mais propostas seriam analisadas, porém lista de possíveis opções seria extremamente reduzida com tantas amarras de ordem financeira ou técnica. A escolha então começaria a pender para o aspecto mais lógico, ou seja, a aquisição de um lote de carros de combate usados em bom estado de conservação da família Leopard 1, modelo no qual já detínhamos certa expertise nas tarefas de manutenção e operação do conjunto mecânico. Neste período o Exército Alemão (Deutsches Heer )dispunha de uma grande quantidade carros de combate em excelente estado de conservação Krauss-Maffei Leopard 1A5 armazenados em reserva técnica, após serem retirados do serviço ativo com a introdução dos novos Leopard II. Assim negociações seriam conduzidas entre os governos brasileiro e alemão, visando alinhar os termos para a obtenção de mais de duas centenas deste modelo, incluindo neste pacote também veículos especializados de serviço baseados na mesma plataforma. As negociações se materializaram na compra de duzentos e cinquenta carros de combate  Leopard 1A5, sete Viaturas Blindadas Especializadas Socorro (VBE Soc), quatro Viaturas Blindadas Especializadas Lança-Pontes (VBE L Pnt), quatro Viaturas Blindadas de Combate de Engenharia (VBC Eng) e quatro Viaturas Blindadas Escola de Motorista. Diferente do processo de aquisição dos Leopard 1A1 em 1996, esta negociação seria acompanhada da contratação de todo o suporte técnico e garantia de fluxo de peças de reposição com o fabricante original do modelo, a  Krauss-Maffei Wehrtecnik GmbH, possibilitando assim manter altos índices de disponibilidade e operacionalidade.

Leopard 2 do exército holândes. Foto: Wikipédia
Leopard 2 do exército holândes. Foto: Wikipédia

A versão do Krauss-Maffei Leopard 1A5 adquirida pelo Exército Brasileiro, é a mais moderna da família Leopard 1 produzida, empregando sistemas eletrônicos desenvolvidos para serem usados no sucessor o carro de combate Krauss-Maffei Leopard II. Estes sistemas permitem ao veículo uma sobrevida nos campos de batalha modernos, entre estes, destaca-se no o conjunto o controle de tiro fabricado pela Krupp-Atlas Elektronik EMES-18, que é baseado em um computador de tiro que possui uma mira integrada HZF (Hauptzielfernrohr) fabricado pela Carl Zeiss, este aparato em conjunto com um telêmetro a laser substituem os sistemas ópticos anteriormente usados nas versões mais antigas do veículo. Seu computador de controle de fogo pode calcular soluções de tiro contra alvos distanciados em até 4 km de distância, e como diferencial este sistema permite o carro se mover por terreno irregular com o canhão se mantendo apontado para o alvo, permitindo disparar em movimento com alta probabilidade de acerto no primeiro tiro. Como novidade nos carros de combate operados até então pelo Exército Brasileiro o Krauss-Maffei Leopard 1A5 apresentava reforços em sua proteção balística através de placas de blindagem extra montadas na torre do tanque e o habitáculo do veículo é protegido para condições de ambiente NBQ (nuclear, bacteriológico e químico).

Desembarque do Blindado Leopard 1A5 BR no 1ºRCC. Foto: Exército Brasileiro
Desembarque do Blindado Leopard 1A5 BR no 1ºRCC. Foto: Exército Brasileiro

Os primeiros dez carros chegaram ao Brasil em 2009, sendo distribuídos entre os Arsenais de Guerra do Rio de Janeiro e São Paulo, Escola de Material Bélico (EsMB), Parque Regional de Manutenção 3 e Centro de Instrução de Blindados (CIBld), no intuito de desenvolver os processos de nacionalização de componentes, treinamento de mecânicos e desenvolvimento de manuais de operação. Como citando anteriormente, o contrato de aquisição englobava serviços de revisão e manutenção preventiva e corretiva junto a empresa alemã Krauss-Maffei Wegmann GmbH&KG para aplicação junto aos 220 carros de combate operacionais (30 serão usados como fonte de peças de reposição), veículos de serviço e aos sistemas de simuladores. Este contrato garante ainda o fluxo de peças de reposição até o ano de 2027. O segundo lote composto por 70 carros chegou ao Brasil no mesmo ano do primeiro lote, sendo distribuídos na ordem de 26 carros para o 1º RCC (Regimento de Carros de Combate), 26 para o 4º RCC e 14 para 3º RCC e 4 carros para o Centro de Instrução de Blindados (CIBld). Mais dois lotes foram recebidos entre 2010 e 2012 distribuído mais carros para as unidades descritas anteriormente e também unidades que passaram a dotar o 5º RCC, substituindo os Leopard 1A1 e M-60 Patton. A adoção deste modelo elevou o patamar operacional da arma blindada do Exército Brasileiro, outro ponto positivo foi a implementação da doutrina alemã com foco total na manutenção preventiva, cultura está até então inexistente no Brasil que proporciona além da economia a extensão da vida útil dos componentes.

A inauguração da fábrica da Krauss-Maffei na cidade de Santa Maria no Rio Grande do Sul em março de 2018 garantiu a operacionalidade por muitos anos não só da frota de Krauss-Maffei Leopards 1A5 mas também dos Krauss-Maffei Gepard 1A2, permitindo também a possível implementação de programas de modernização que visem aumentar a vida útil destes veículos no Brasil. Ocorre porém que a partir de 2027 fecha-se o ciclo de operação deste carro sendo necessário buscar soluções para sua substituição em breve. Desse modo, acredita-se que a migração da plataforma Leopard 1 para Leopard 2 apresenta-se como possivelmente mais vantajosa, sob a perspectiva de que o Brasil manteria sua doutrina de material ordenada com a linha alemã atual, permitindo o aproveitamento do conhecimento já adquirido por seus quadros, havendo apenas a necessidade de poucas adaptações. E, por fim, permitiria a continuidade de um contrato de SLI semelhante ao celebrado com a KMW para a manutenção da frota de 1 A5, aproveitando inclusive a presença da planta de Santa Maria-RS (ANNES, 2012).
No conflito da Ucrânia, o Brasil foi solicitado a fornecer peças e equipamentos do Leopard 1A5, porque a Alemanha cedeu esse blindados a Ucrânia, mas o Brasil se recusou por razões, possivelmente, ideológicas, além das alegações de cunho econômico nos dois últimos governos do país. Inclusive o Brasil negou até mesmo o fornecimento de ambulâncias blindadas a Ucrânia.

O 1ª Regimento de Carros de Combate está localizado em Santa Maria, ´´Coração do Rio Grande´´ e solo da antiga província de São Pedro no Rio Grande do Sul. O favoritismo de Santa Maria ocorre porque, além de ser a segunda maior concentração de tropas das Forças Armadas no país, é a Capital Nacional dos Blindados. O Rio Grande do Sul é o paraíso dos carros de combate e o epicentro desse tipo de arma.

Santa Maria conta com o maior número de blindados do país e, provavelmente, da América do Sul. São 303 (entre carros de combate com lagartas, blindados sobre rodas, viaturas de transporte de pessoal, veículos pesados de engenharia, obuseiros autopropulsados e viaturas antiaéreas). Monstros que cospem fogo e aço, uma mistura destinada a dissuadir vizinhos ambiciosos, mesmo quando não há ameaça perceptível.

Desde então, o número de carros de combate em território de Santa Maria não para de crescer — e, por impulso, em outros quartéis gaúchos. Nada menos que 18 cidades do Rio Grande do Sul possuem força blindada, seja ela da Cavalaria ou da Infantaria.

Não por acaso, o Regimento ganhou a alcunha de “VANGUARDEIRO” devido ao seu pionerismo e a sua história na Vanguarda das OM Blindadas.

Escudo do 1º RCC Vanguardeiro de Santa Maria, RS
Escudo do 1º RCC Vanguardeiro de Santa Maria, RS

No ano de 2009, o Regimento recebeu os primeiros carros de combate LEOPARD 1A5BR, adquiridos do Exército Alemão, que passaram a contar com moderno sistema de controle de tiro e equipamento de comunicação, tais como: sistema de controle de tiro digital, visão termal e rádio digital.

Por todos esses predicados, Santa Maria, a Capital dos Blindados, foi escolhida para sediar a multinacional alemã de veículos blindados Krauss-Maffei Wegmann (KMW) que fabrica os blindados Leopard, entre outros. Foi inaugurada em 2016.

Para os aficionados no assunto, não deixem de ver esse breve vídeo vibrante produzido pelo Exército Brasileiro, demonstrando o poder e as qualidades desse leopardo selvagem denominado 1A5 BR:

https://www.youtube.com/watch?v=OsGbn3IaLwU&t=157s

Atualmente, o 1º RCC, Regimento Vanguardeiro, está subordinado à 6ª Brigada Infantaria Blindada, Brigada Niederauer, operando os carros de combate LEOPARD 1A5BR, sendo conhecido como “os Punhos de Aço” da elite do combate convencional do Comando Militar do Sul.

 

 

Ficha Técnica e características:
Tipo: Carro de combate
Local de origem: Alemanha Ocidental
Histórico Operacional:

Em serviço: 1979–presente
Guerras:
Guerra do Kosovo
Guerra do Afeganistão (2001–2021)
Intervenção turca na Guerra Civil Síria
Invasão da Ucrânia pela Rússia

Histórico de produção
Criador: Krauss-Maffei
Data de criação: Década de 1970
Fabricante: Krauss-Maffei-Wegmann
Maschinenbau Kiel
Custo unitário: 2A6: US$ 5,74 milhões (2007)
2A7+: € 13 –15 milhões
Período deprodução: 1979–presente
Quantidade produzida: 3.600
Variantes: 15 variantes:
Leopard 2A1
Leopard 2A2
Leopard 2A3
Leopard 2A4
Leopard 2A5
Leopard 2A6
Leopard 2 PSO
Leopard 2A7+
Leopard 2-140
Bergepanzer BPz3 Büffel (Gr. Buffalo)
Panzerschnellbrücke 2
Pionierpanzer 3 Kodiak
Fahrschulpanzer
Leopard 2R
Leopard 2L

Especificações
Peso: 62,3 t (137 000 lb)
Comprimento: 9,97 m (33 ft)
Largura: 3,75 m (12 ft)
Altura: 3 m (9,8 ft)
Tripulação: 4
Blindagem do veículo:
compostos de 3ª geração como aço-reforçado tungstênio, fibra plástica com cerâmica.
Armamento primário:
Um Canhão Rheinmetall de 120mm L/44 (Calibre: 120mm – Alcance estimado de 0,5Km a 5,5Km)Versões A1,A2,A3,A4 ou um canhão Rheimentall de 120mm L/55 (Calibre: 120mm – Alcance estimado de 0,5Km a 6,5Km) Versões A5 e A6
Armamento secundário: Duas Metralhadoras Rheinmetall MG3 de 7,62 mm
Motor: MTU MB 873 Ka-501 12 cilindros a diesel
1,479 hp (1,10 kW)
Peso/potência: 17.7 kW/ton
Transmissão: Renk HSWL 354
Capacidade de combustível: 1.200 l
Alcance operacional (veículo): 550 km (342 mi)
Velocidade: 72 km/h (45 mph)

 

 

 

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