Partidos de esquerda INCOMODADOS com a ameaça gerada pela legalização do PARTIDO MILITAR BRASILEIRO.
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A inquietação da esquerda aumenta na medida em que os militares e civis de todo o país alcançam seus objetivos na montagem e organização de uma instituição que realmente lute por princípios e ideais sadios e patriotas, que vêm sendo destruídos ao longo dos últimos anos. É notório que a sociedade “não – esquerdista” está se organizando. Conservadores, direitistas, liberais e até integralistas colocam de lado suas diferenças e se focam na construção de um objetivo comum, coisa que não ocorria no Brasil desde o século passado. Já era de se esperar que mais cedo ou mais tarde a esquerda mostraria suas garras para tentar impedir isso.
Os grande partidos de esquerda ainda procuram não mencionar o PMB, por enquanto deixam isso a cargo de seus satélites.
Veja abaixo a nota publicada pelo PCO, partido da causa operária. O partido em questão, que já lançou duas vezes candidatos à presidência da república, mas obteve resultados sofríveis, esse ano já publicou diversas notas tentando desacreditar os militares e a própria mobilização anti-esquerdista que ocorre nas redes sociais.
Segundo a análise equivocada do articulista do PCO, o Partido Militar seria de extrema direita, ou seja, comparável ao partido fascista ou ao nazista. Certamente o nobre articulista esqueceu-se que Nazismo significa exatamente Nacional Socialismo, que foi praticado na Alemanha por um partido que fez a mesma coisa que o Partido dos Trabalhadores pretende fazer por aqui, implantou o caos, criando conflitos por meio de seus grupos para-militares, para depois se colocar como o salvador da pátria.
Desde 2013 foram diversos textos nos jornais impressos e online do Partido da Causa Operária, atacando o PMB. Outro artigo do PCO critica as sugestões nas redes sociais para que Joaquim Barbosa fosse candidato, e diz também que o Partido Militar pretente "refundar a Arena da ditadura".
O artigo diz também que a direita é incapaz de chegar ao poder pela via constitucional, e que o PMB nada mais é do que uma forma de articular um novo golpe. Essa é uma colocação totalmente equivocada, como poderia-se organizar um partido, montar comitês, promover legalização e depois filiação, para articular um golpe? A organização do PMB se mostra bastante democrática, conta sim com alguns oficiais superiores, capitães e tenentes, mas também têm entre os colaboradore uma quantidade enorme de civis, sargentos e outros praças da forças armadas e auxiliares. O presidente do PMB-RJ, por exemplo, é um Subtenente da Aeronáutica. Varios líderes de outros locais são civís ou militares de baixa patente.
Pelo que pudemos constatar, no partido militar todos são tratados como cidadãos com iguais direitos e deveres. Isso nem de longe é o perfil de quem pretende tomar o poder na base da força bruta. Quem diz isso o faz por puro e simples pânico, gerado pela evidência do poder de mobilização que há na direita organizada e focada em reestruturar o Brasil.
A despeito de acusações e articulações contra, é inevitável que o PMB seja regularizado, provavelmente ainda esse ano. Já era tempo do Brasil possuir um partido genuinamente defensor da família, liberdade de expressão e propriedade privada.
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