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Marinha Russa em nova era: Chegou com o submarino Arkhangelsk, equipado com mísseis hipersônicos, ele eleva o poderio militar e redefine a geopolítica global

O submarino nuclear Arkhangelsk, equipado com mísseis hipersônicos, representa um salto quântico nas Forças Armadas russa, elevando a capacidade militar. Saiba mais sobre este marco na defesa naval.

por Thais Santiago
06/01/2025
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A Marinha Russa expandiu suas Forças Armadas ao incorporar o submarino nuclear de ataque “Arkhangelsk”, da classe Yasen-M. Este é o terceiro submarino desse tipo comissionado no Projeto 885M e o 141º submarino nuclear fabricado pela Rússia. Construído pela renomada Sevmash e projetado pelo Malakhit Design Bureau, o Arkhangelsk reflete o poderio militar e a capacidade tecnológica da defesa naval russa.

Com 130 metros de comprimento e uma tripulação de 64 membros, o “Arkhangelsk” não apenas fortalece a Frota do Norte, mas também representa um avanço significativo militar no equilíbrio estratégico global. Suas capacidades furtivas e armamento de última geração consolidam o papel da Marinha Russa como força dominante nos mares.

Classe Yasen-M: um marco na tecnologia naval militar

Os submarinos do Projeto 885M são versões aprimoradas da classe Yasen e foram projetados para superar os padrões tradicionais de defesa. O “Arkhangelsk” está equipado com mísseis de cruzeiro Oniks e Kalibr, além de ser capaz de operar com o míssil hipersônico Zircon, que atinge velocidades de Mach 9 e alvos a até 965 quilômetros. Essa combinação de alcance e velocidade torna o submarino uma ameaça militar formidável e eleva as suas Forças Armadas.

O Kremlin planeja expandir a frota Yasen-M para 12 submarinos. Outros quatro já estão em construção pela Sevmash: o “Perm”, “Ulyanovsk”, “Voronezh” e “Vladivostok”. Cada um deles reforçará a defesa e a projeção de força da Marinha Russa em regiões estratégicas como o Oceano Ártico e o Mar de Barents.

Posicionamento estratégico da Frota do Norte

A Frota do Norte, que agora conta com o “Arkhangelsk”, o “Severodvinsk” e o “Kazan”, opera em áreas de alta relevância geopolítica, como o Mar da Noruega e o Mar de Kara. Enquanto isso, os submarinos “Novosibirsk” e “Krasnoyarsk” fortalecem a Frota das Forças do Pacífico.

A proximidade das operações da Frota do Norte com países da OTAN, como Noruega e Finlândia, adiciona uma camada de tensão às relações regionais. Essa estratégia naval é respaldada por tecnologias furtivas avançadas e capacidades de ataque de longo alcance, reafirmando a importância da Marinha Russa na defesa e no equilíbrio de poder militar global.

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