Vândalos no RIO, Caos e destruição passa ao largo do Pantheon de Caxias.
Militares do exército e marinha foram acionados para reforçar a segurança do Itamaratí em Brasília.
A situação é caótica e extremamente delicada. Daqui a pouco a Presidente, que diz que apóia as manifestações, estará reunida com vários ministros. Ela está em uma posição difícil, praticamente toda a sociedade brasileira aprova as manifestações, é um fenômeno que poucos se arriscam a analisar, ha um abaixo assinado pedindo sua saída, com mais de 300.000 assinaturas e se ela se posicionar de forma equivocada a população pode não gostar. Alguns arriscam dizer que Dilma vai anunciar alguma medida de austeridade, como redução de impostos. Ou emitir uma determinação radical, como um toque de recolher nas cidades. Porém, como procura sempre manter uma áurea de guerrilheira, evocar seu passado ativista, na nossa opinião isso seria difícil de ocorrer. Analistas internacionais dizem que ela está irada, sua reeleição está em risco, afinal, Lula está no banco de reservas do PT.
Ninguém consegue explicar como a população chega a um consenço e tem fôlego para ir para as ruas todos os dias, com cada vez mais gente. Poucos sociólogos arriscam emitir uma opinião, ja que novos fatos surgem a cada dia. Em protestos menores, como em Niterói, verifica-se a presença maciça de partidos de extrema esquerda, no centro do Rio e em São Paulo eles tem sido cada vez mais rechaçados.{jcomments on}
Mas as solicitações permanecem genéricas. “reforma política”, “fim da PEC-37”. Que resposta o governo poderia dar à sociedade? Aguardamos.
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