N.E. Hoje em São Paulo, no local onde LULA iria depor, algumas pessoas mencionavam a intervenção militar, outro grupo permanece por vários meses em Brasília tentando chamar a atenção dos militares, exigindo uma intervenção. Mas, alguns, apesar de acreditar que o governo é corrupto, não desejam uma intervenção, pois acreditam que isso pode dar novamente à esquerda o status de heróis da democracia. A posição do General de Brigada Paulo Chagas é condizente com essa segunda opinião.
Comprar ilusões de igualdade, pagando o preço da liberdade
Caros amigos, vale a pena repetir.
É importante que o “chavismo”, o “castrismo”, o “lulopetismo”, o “kirshnerismo” e seus congêneres continuem a cair pelo efeito da sua própria podridão e pelo atraso que representam no contexto da evolução política da humanidade.
A massa, mantida cativa ou inebriada pelas promessas populistas, visionárias, demagógicas, messiânicas e totalitárias desses líderes de barro de taipa, passa a sentir na carne a dor da realidade e do desmoronamento do engodo de que estava sendo vítima.
Qualquer alternativa que os tivesse tirado do poder, antes que o caos se instalasse e que a massa tivesse sentido na pele, no bolso e no estômago os efeitos da ilusão, teria sido motivo para reforçar seus poderes messiânicos e teria criado condições para transferir para a oposição a responsabilidade pelo fracasso do projeto e para mais endeusar os canalhas que, mesmo depois de mortos ou desmoralizados, continuam a assombrar e a tentar iludir os ignorantes de nações órfãs de líderes e de verdadeiros estadistas.
Já disse e repito, não há atalhos para o amadurecimento político, somente a educação, a cultura, o tempo e a dor do “ensaio-erro” podem dar às nações a estabilidade que as faça imunes às investidas do populismo socialista bolivariano, pregado e professado na América Latina pelos integrantes do Foro de São Paulo.
Cabe, em cada país, aos cidadãos, aos raros políticos de bem e às instituições não contaminadas estar atentos para vedar qualquer ação ilegítima que impeça a sociedade de ter devolvidos os seus sentidos de verdade e de honestidade o que lhe permitirá mudar de rumo baseada em um consenso que a fará ver a realidade e que não lhe permitirá, por mais uma vez, comprar ilusões de igualdade, pagando o preço da liberdade.
O texto e do General Paulo Chagas e foi publicado inicialmente em seu BLOG
l – VEJA: Como seriam as PRIMEIRAS SEMANAS depois de uma INTERVENÇÃO MILITAR