Depois da entrevista publicada pelo Fantástico onde o Ministro da Saúde colocou mais uma vez em xeque o presidente da república agora a coisa passa pelo uso da Cloroquina. As forças armadas já produziram 2 milhões de comprimidos do remédio mas o ministro da saúde insiste em dizer que não será usado até que seja de fato atestada a sua eficácia.
Análises encontradas em redes sociais de militares vão na seguinte linha: “ o ministro está preocupado apenas com a sua imagem pública, em uma tentativa de se candidatar a governador de Mato Grosso do Sul em 2022… ele está disposto a jogar a cloroquina no lixo para isso?“
As forças armadas informam que vão aumentar a fabricação para 1 milhão por semana. Cada pílula custa em média R$ 0,20 e a produção, como sabemos, foi uma determinação do presidente Jair Bolsonaro, defensor da droga.
Todavia, ainda ontem, em entrevista coletiva, a equipe técnica do Ministério da Saúde voltou a dizer que não há nenhum estudo científico que comprove o funcionamento do remédio para casos de Covid-19.
Sem perspectiva de cura e com um noticiário predominantemente alarmista aumentam os casos de depressão e surtos psicóticos principalmente entre os idosos. Nesse domingo um oficial do Exército, idoso, foi acometido de um surto psicótico e acabou sendo detido pela polícia.
Revista Sociedade Militar