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Força Aérea faz a passagem de comando que vale R$17 bilhões — esse é o ativo a ser administrado pelo futuro secretário de finanças da FAB

por JB Reis
16/01/2024
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Em cerimônia realizada nessa sexta-feira (12/01), na Base Aérea de Brasília (BABR), o tenente-brigadeiro Ricardo Augusto Fonseca Neubert passou o comando da SEFA (Secretaria de Economia, Finanças e Administração da Aeronáutica) ao tenente-brigadeiro Ary Soares Mesquita. 

A solenidade foi presidida pelo comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro Marcelo Kanitz Damasceno.

O evento contou com a presença de ex-comandantes da Aeronáutica, do presidente do Superior Tribunal Militar (STM), tenente-brigadeiro Francisco Joseli Parente Camelo, de ministros do STM; oficiais do Exército e da Marinha, e outros convidados civis e militares.

“Na qualidade de Comandante da Aeronáutica, e em nome da nossa gente, agradeço a incansável dedicação do tenente-brigadeiro Neubert na tarefa de, com eficiência e integridade, transformar sonhos em soluções administrativas. Ao tenente-brigadeiro Ary, manifesto o meu mais elevado reconhecimento pelo profícuo amor à frente do Gabinete, desejo-lhe pleno sucesso na liderança da Secretaria de Economia, Finanças e Administração da Aeronáutica“, destacou o Comandante da Aeronáutica.

O atual Secretário da SEFA, tenente-brigadeiro Ary, falou sobre o novo desafio e o sentimento de felicidade em assumir essa nova função na carreira.

“Fico feliz em ver que existe uma equipe de excelência trabalhando na Secretaria com todos os processos e todos os sistemas bastante solidificados. Isso me dá tranquilidade em saber que eu continuarei com um time muito bom e que vai me ajudar muito“, ressaltou.


SEFA, O QUE É E O QUE FAZ

A Secretaria de Economia, Finanças e Administração da Aeronáutica (SEFA), que é uma organização militar do Comando da Aeronáutica, prevista pelo Decreto nº 6.834, de 30 de abril de 2009, tem como função prover o apoio administrativo, financeiro contábil e patrimonial para que o Comando da Aeronáutica (COMAER) cumpra eficazmente sua missão.

A SEFA tem por finalidade superintender e administrar as atividades relativas à administração financeira; à execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil de todos os recursos e de qualquer natureza disponibilizados, aos contratos, convênios, instrumentos congêneres e afins, operações de crédito, acordos de compensação, financiamentos internos e externos, entre outros.

A SEFA também é o Órgão Central, no âmbito do COMAER, dos Sistemas de Administração Financeira (SISFINAER), de Contabilidade (SISCONTAER) e de Comércio Exterior (SISCOMAER) e interage com os Sistemas de Administração Financeira e de Contabilidade Federal do Poder Executivo Federal, nos assuntos concernentes ao Comando da Aeronáutica.


O PAC BILIONÁRIO DA FAB 

Segundo publicado pelo site da Casa Civil da Presidência da República, o Novo PAC é um programa de investimentos coordenado pelo governo federal, em parceria com o setor privado, estados, municípios e movimentos sociais. O programa vai investir R$ 1,7 trilhão em todos os estados do Brasil, sendo R$ 1,4 trilhão até 2026 e R$ 320,5 bilhões após 2026.

Equipar as Forças Armadas com tecnologias de ponta, aumentar a capacidade de defesa nacional e de monitoramento das fronteiras são algumas das diretrizes do Novo PAC.

Os projetos apoiados pelo programa vão realizar investimentos em pesquisa e desenvolvimento, apoiar ações de comando e controle de desmatamento, gerar empregos e fomentar a neoindustrialização, por meio do desenvolvimento da Cadeia Produtiva e da Tecnologia Nacional ou do chamado Complexo Industrial de Defesa.

Para as Forças Armadas o governo federal destinará R$ 52,8 bilhões do Novo PAC . O valor representa 3,12% do total estimado para o plano (cerca de R$ 1,7 trilhão).

Destes recursos, R$ 27,8 bilhões serão investidos de 2023 a 2026, enquanto os restantes R$ 25 bilhões vão ser disponibilizados de 2026 em diante. 

Os investimentos do Novo PAC serão direcionados a equipamentos aéreos, navais, terrestres e a sistemas integradores. Entre eles, estão a aquisição de aeronaves cargueiro, caças Gripen, helicópteros leves e de médio porte, construção de submarinos e navios-patrulha, viaturas blindadas, e implantação de sistemas de controle de faixa de fronteira.

Os R$52 bi direcionados aos militares serão assim distribuídos: a Aeronáutica receberá R$ 17,4 bilhões, a Marinha: R$ 20,6 bilhões; o Exército: R$ 12,4 bilhões; e o Estado Maior: R$ 2,4 bilhões.

 

 

 

 

 

 

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