Washington em alerta! Moscou lança um ambicioso projeto militar que promete mudar o equilíbrio de poder naval global. O poderoso porta-aviões nuclear “Shtorm” surge como uma resposta direta à supremacia dos EUA nos mares, apresentando tecnologias avançadas e capacidades impressionantes. Projetado para operar em condições extremas e em regiões estratégicas como o Ártico, ele representa o avanço mais ousado da Marinha russa em décadas.
Saiba como Moscou planeja rivalizar com a poderosa classe Nimitz da marinha dos EUQ e consolidar sua presença nas rotas marítimas globais.
Rússia desafia Washington com novo porta-aviões nuclear para rivalizar com a classe Nimitz dos EUA
A Marinha de Moscou está desenvolvendo um novo porta-aviões nuclear, denominado “Shtorm”, com o objetivo de competir diretamente com o poderoso classe Nimitz dos Estados Unidos. Projetado pelo Centro Estatal de Pesquisa Krylovsky, o “Shtorm” promete ser um avanço tecnológico na estratégia naval russa e ampliar o alcance militar em águas internacionais.
Com propulsão nuclear e capacidade para transportar até 100 aeronaves, o “Shtorm” se posiciona como uma ameaça direta ao poder naval da marinha dos EUA. Suas tecnologias avançadas e design inovador permitirão operações em regiões remotas, especialmente no Ártico, uma área estratégica cada vez mais disputada.
Shtorm: o gigante porta aviões da Marinha russa que desafia o domínio dos EUA nos mares
O porta-aviões da Marinha russa terá deslocamento de 95 mil toneladas, rivalizando com os 90 a 100 mil toneladas dos navios da classe Nimitz. Com comprimento estimado em 330 metros, o “Shtorm” será capaz de operar esquadrões aéreas massivas, ultrapassando ligeiramente os 90 aviões transportados pela classe americana.
Equipado com reatores nucleares RITM-200 ou RITM-400, o “Shtorm” oferecerá autonomia operacional ilimitada. Por outro lado, a classe Nimitz, com seus quatro reatores nucleares, também proporciona excelente resistência e alcance. Ambos atingem velocidades máximas de 30 nós (56 km/h), mas o design do casco do “Shtorm”, que reduz em 20% a resistência à água, pode proporcionar maior manobrabilidade.
Frota aérea diversificada com poderosos caças MiG-29K, caças furtivos Su-57 e helicópteros Ka-27
O “Shtorm” contará com duas pistas para operações aéreas contínuas, enquanto a classe Nimitz da marinha dos EUA utiliza quatro pontos de lançamento, incluindo rampas de salto e catapultas eletromagnéticas. Ambos os sistemas são projetados para garantir eficiência nas operações de pouso e decolagem.
O “Shtorm” operará caças MiG-29K, caças furtivos Su-57 e helicópteros Ka-27, cobrindo missões de defesa aérea, reconhecimento e guerra antissubmarina. Essa versatilidade reflete a estrutura aérea variada empregada pelos EUA na classe Nimitz.
As vantagens do Shtorm sobre o porta aviões Classe Nimitz da Marinha dos EUA
Moscou planeja equipar o “Shtorm” com o sistema de mísseis S-500, capaz de interceptar alvos supersônicos e balísticos. Em contraste, os navios da Marinha americana utilizam radares multifuncionais para vigilância e defesa.
Um diferencial do “Shtorm” é seu casco reforçado para operar em condições de gelo, dando à Rússia vantagem estratégica no Ártico. A classe Nimitz, por sua vez, não possui essa adaptação, limitando suas operações em regiões polares.
Shtorm pode permanecer em operação por até 120 dias consecutivos sem reabastecimento.
Com previsão de vida útil de 50 anos, semelhante à classe Nimitz, o “Shtorm” pode permanecer em operação por até 120 dias consecutivos sem reabastecimento. Essa autonomia o torna ideal para missões prolongadas em áreas remotas.
O “Shtorm” será equipado com mísseis de cruzeiro, bombas aéreas e sistemas antiaéreos modulares. Enquanto a classe Nimitz depende fortemente de suas aeronaves, o arsenal russo oferece maior capacidade ofensiva integrada.
Com o avanço tecnológico e uma estratégia voltada para competir com Washington, Moscou reafirma sua intenção de fortalecer a presença naval global. O “Shtorm” surge como um símbolo da ambição russa de se consolidar como potência militar nos oceanos, especialmente em regiões estratégicas como o Ártico.